Feliz 25 de abril, uma data para a história da liberdade.
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sexta-feira, 25 de abril de 2014
QUARENTA ANOS
Feliz 25 de abril, uma data para a história da liberdade.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
ADIVINHANÇA
Descubra o conto de Mia Couto de que estamos a falar...
Este conto não segue as leis da lógica. A subversão, aqui proposta, exige muita atenção por parte do leitor. A sua extensão não é muita mas cada palavra é um símbolo da luta pela liberdade do protagonista apesar dos acasos da sua vida. Os mesmos acasos que fazem parte da história do seu país. Se a liberdade está no homem e o homem acaba com a vida, a vida ainda existe, está ali, sai de um lugar e volta para o mesmo lugar por razões que ele próprio não percebe, não sabe quem é o seu amigo, e isso devasta, e revolta, onde está essa liberdade do homem no mundo? A história de vida de um homem que para perante os acontecimentos. A crítica coutiana fala das conversas com os mortos na escrita do nosso autor: qual homem mais morto do que aquel que não pode dispor da sua própria liberdade? Mas, como atingir uma liberdade que não se conhece? Se formos livres através do engano, do acaso, da mudança do tempo, qual é a perspetiva certa? Quem se balanceia: o homem, a cadeira ou o mundo?
segunda-feira, 21 de abril de 2014
NOMES DE VILAS ENGRAÇADOS
Neste fim de semana andei à procura de placas de terras invulgares. Há nomes incríveis, basta fazer uma busca no google sobre nomes engraçados para se encontrarem vários listos, mas não é fácil encontrar imagens.
Eis alguns dos nomes curiosos de povações de Portugal que foram encontrados.
Deixa-o-Resto é uma aldeia portuguesa localizada na região do Alentejo e na sub-região do Alentejo Litoral.
A aldeia da Picha fica na freguesia de Pedrógão Grande, concelho de Pedrógão Grande e tem apenas 24 habitantes distribuídos por 18 fogos. Picha é um lugar bonito, de caraterísticas rurais onde a maioria da população vive do trabalho no campo.
Carne Assada é uma localidade pertencente à freguesia de Terrugem, no concelho de Sintra, em Portugal. Localiza-se junto à estrada nacional EN247, perto do Parque Natural de Sintra-Cascais.
Colo de Pito é uma aldeia portuguesa da freguesia das Monteiras no concelho de Castro Daire, Distrito de Viseu. Colo de Pito tem 149 habitantes (2006). No centro da aldeia existe a Capela de N. Sra da Saúde.
Casais Robustos, Portugal, é uma aldeia do distrito de Santarém localizada numa encosta da Serra de Aire, pertencente à freguesia de Moitas Venda, Município de Alcanena. Tem uma população de 280 habitantes (Censos 2001) e é parte integrante do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.
Nossa Senhora da Graça dos Degolados es una freguesia portuguesa del concelho de Campo Maior, con 35,72 km² de superficie y 536 habitantes (2001). Su densidad de población es de 15,0 hab/km².
Felizes é uma aldeia portuguesa localizada na região do Alentejo, Beja.
terça-feira, 15 de abril de 2014
PORTUGUESA COM CERTEZA!
Portuguesa com certeza!
Caldo verde com Sopa de Letras!
O Caldo Verde português é sem suspeita, a sopa mais excelente e célebre do país. A sua elaboração foi caracteristicamente nortenha com muitas influências da culinária espanhola, e mais em concreto da galega pela suas couves cultivadas à beira do Minho.
Agora, nesta altura, esta saborosa comida não está restrita ao norte de Portugal e é a mais “requestada” quando os portugueses têm frio, quando estão doentinhos e achacadiços, ou simplesmente quando alguém, de improviso, pega uma visita e não há comida disposta.
Mas, o caldo verde hoje para nós neste artigo, terá uma dupla utilidade, a primeira delas é lógica, conhecer a sua receita para podermos afundar nos sabores mais tradicionais, enquato à segunda, será a base da pesquisa para o nosso jogo final, para nos imergir nas suas palavras e nas suas letras. Verão, já verão!
Caldo verde
Ingredientes
Couve galega (200 gr) Batata branca (400 gr)
Cebola (1 unidade) Alho (4 dentes)
Azeite de oliveira Caldo de galinha ou água (2 litros)
Sal Chouriço ou salpicão (salsichão)
Modo de preparação
Numa frigideira, fritamos a cebola e o alho até se tornarem dourados, e numa panela funda levamos ao lume o caldo de galinha ou a água temperada com a sal, segundo o tempo disponível para desfrutar cozinhando.
Tiramos a pele das batatas e cortamo-las em rodelas. Cuando o caldo de galinha estiver a ferver, jumtem-se as batatas, a cebola e dentes de alhos já frigidos, e o chouriço ou salpicão.
Após estarem cozidos os ingredientes, e as batatas bem macias, retiramos com ajuda duma escumadeira, a cebola, o alho e as batatas, e utilizamos a varinha-mágica para esmagar bem todos estes ingredientes até formarmos um puré homogéneo que adicionamos novamente ao caldo de galinha levando-o ao lume.
Quando ferver, e só neste altura, adimos a couve galega cortada muito finamente, como se indica a seguir, e deixamos borbulhar só um bocadinho, e sempre com a panela destapada, até a couve perder o sabor cru. O chouriço cozido corta-se em rodelas e serve de acompanhamento à nossa maravilhosa sopa portuguesa, com certeza!.
Tiramos com uma faca bem afiada, a membrana central da folha.
Superpomos as folhas, e fazemos um rolo com elas, como se fossem um embrulho cilíndrico.
Com ajuda novamente da faca afiada cortamos rolinhos muito finamente.
Sopa de letras com o Caldo Verde
Pesquise, indague, e procure na nossa sopa de letrinhas, as palavras que se mostram sublinhadas na receita de Caldo Verde.
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