A tradição dos
habitantes deste lugar denominava esta zona como Mons Sanctus referido às
santidades do lugar e em 1165, depois da derrota dos mouros por D. Afonso
Henriques, foi doada à Ordem do Templo que lhe edificou o castelo. Há um dito
que disse “Quem fosse capaz de conquistar Monsanto, seria capaz de conquistar o
mundo”
Entre as
encruzilhadas das suas ruas, casas que nascem por entre penedos junto à casas
senhoriais, escondem-se muitos misterios e lendas. O visitante pode ver interessantes
vistas sentado nas muralhas do castelo.
O quê visitar:
Castelo (Medieval sobre ruinas pré-Romanas, Romanas e Muçulmanas)
Cemitério (com as famosas sepulturas cavadas na rocha), séc. XII
Imponente fortaleza medieval, com vários recintos, portas e escadarias. No interior das muralhas destacam-se a Capela de Nossa Senhora do Castelo
Cemitério (com as famosas sepulturas cavadas na rocha), séc. XII
Imponente fortaleza medieval, com vários recintos, portas e escadarias. No interior das muralhas destacam-se a Capela de Nossa Senhora do Castelo
Igreja
de S. Miguel, séc XII
Capela românica, com uma notável porta axial de arco de volta perfeita, com quatro arquivoltas, com capitéis decorados. Junto com uma torre sineira de dois arcos, e um conjunto de sepulturas antropomórficas
Capela românica, com uma notável porta axial de arco de volta perfeita, com quatro arquivoltas, com capitéis decorados. Junto com uma torre sineira de dois arcos, e um conjunto de sepulturas antropomórficas
Torre do
Lucano ou do Relógio, séc. XV
Torre sineira, encimada com a réplica do galo de prata
Torre sineira, encimada com a réplica do galo de prata
Torre do
pião, séc. XII
Antigo posto medieval de vigia, de planta quadrangular
Antigo posto medieval de vigia, de planta quadrangular
O quê comprar: São típicas umas bonecas de trapos relizadas a partir duma cruz de madeira, chaman-se Marafonas da Santa Cruz e simbolizam uma deusa da fertilidade. Não tem olhos nem boca nem nariz; colocam-se em cima da cama para trazer fertilidade e felicidade ao casal.
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